o
vento que sopra meu ser,
dispersa-me,
dente de leão,
em
brancas penugens suspensas
em
flutuantes finas levezas
todos
meus eus, díspares, pairam
sobre
o solo comum de maya
em
terras férteis e atrativas,
amigos,
amores e rimas,
renasço
nas formas festivas
e
nos recipientes estéreis
aceito
a senda que não cria
e
mergulho no vão da vida
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